Tertúlia Acadêmica debate perspectivas e preocupações em relação ao ChatGPT


A Academia de Medicina de São Paulo realizou – de forma híbrida – a quarta Tertúlia Acadêmica do ano, sobre o tema “ChatGPT: perspectivas e preocupações para a profissão médica”

Na última quarta-feira, 10 de maio, a Academia de Medicina de São Paulo realizou – de forma híbrida – a quarta Tertúlia Acadêmica do ano, sobre o tema “ChatGPT: perspectivas e preocupações para a profissão médica”. A palestra foi ministrada pela diretora da Faculdade de Medicina da USP, Eloisa Bonfá, e moderada pelo presidente da Academia, Helio Begliomini.

“Diretora da FMUSP, Eloisa Bonfá foi a primeira mulher que ocupou este cargo em mais de 100 anos de existência dessa instituição, e também enriquece a nossa Academia de Medicina de São Paulo. Ainda foi eleita para a cadeira 11 da Academia Nacional de Medicina, e tomará posse neste mês”, pontuou Begliomini ao fazer a apresentação da palestrante para os participantes do evento.

Eloísa Bonfá iniciou a conversa compartilhando suas experiências pessoais quanto ao ChatGPT, destacando a importância de refletir sobre o assunto e discutir o impacto que a inteligência artificial causará para a Medicina: “Temos que entender, discutir e refletir esse tema nas diversas esferas das nossas vidas, por isso, falaremos aqui sobre as perspectivas e preocupações para a profissão”.

Segundo estudos apresentados por ela, as inteligências artificiais foram legalizadas pelo FBI e passaram a ser usadas na área da Medicina há 18 anos. E entre os 500 dispositivos aprovados desde então, 300 passaram a ser utilizados apenas nos últimos três anos. Portanto, é necessário que os profissionais aprendam a lidar com essas novas tecnologias, das quais não há dúvidas que surgiram para ajudar.

Entendendo o ChatGPT

De acordo com a diretora da FMUSP, recentemente, o ChatGPT passou a ser muito utilizado por…



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