Probiótico Bi-07 na digestão da lactose – ABRAN – Associação Brasileira de Nutrologia


Bifidobacterium animalis subsp. lactis Bi-07 suporta a digestão da lactose in vitro e em ensaios clínicos randomizados, controlados por placebo e lactase

Pessoas com má digestão de lactose expressam baixas quantidades de β-galactosidase – mais comumente chamada de lactase – no intestino delgado. A incapacidade resultante de digerir a lactose adequadamente é chamada de intolerância à lactose, devido à deficiência de lactase. Na deficiência primária de lactase, o tipo mais comum de deficiência de lactase, a produção intestinal de lactase diminui ao longo do tempo, geralmente a partir dos 2 anos de idade. A má digestão da lactose pode levar à má absorção de lactose, na qual a lactose entra no cólon e é fermentada por bactérias residentes, resultando em sintomas de intolerância à lactose, como dor abdominal, inchaço, flatulência, diarreia e náusea. Os fatores desses sintomas incluem a quantidade de lactose ingerida, a atividade da lactase intestinal, a taxa de esvaziamento gástrico, o tempo de trânsito gastrointestinal (GI) e a composição e atividade da microbiota intestinal.

Um diagnóstico de intolerância à lactose baseado apenas em sintomas não é confiável, devido à sobreposição com outras condições com sintomatologia semelhante, incluindo síndrome do intestino irritável, doença celíaca e supercrescimento bacteriano no intestino delgado. Assim, a concentração de hidrogênio expirado (CHE) durante um desafio com lactose é a ferramenta diagnóstica mais conveniente e confiável para avaliar a má digestão da lactose, com base em sua objetividade e baixa invasividade. Recentemente, foi sugerido que as medições de CHE devem ser combinadas com um questionário de sintomas validado recentemente publicado. Além da medição de CHE, os testes de tolerância genética e à lactose (medidas de glicose no sangue durante um desafio com lactose), que requerem amostragem de sangue, são usados no…



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