Na Unimed Guarapuava, a necessidade de atender à alta nos casos respiratórios fez com que a cooperativa alterasse o CAS durante a pandemia
É inevitável não falar sobre mudança quando citamos a pandemia de Covid-19 que, há mais de dois anos, nos obriga a repensar a forma como vivemos e nos relacionamos. E para quem atua diretamente no setor da saúde, esse impacto foi ainda mais forte. Na Unimed Guarapuava, por exemplo, o tradicional Centro de Atenção à Saúde (CAS) precisou ser readaptado para atender à alta demanda de casos respiratórios que surgiram ao longo da crise sanitária. Para honrar o compromisso com seus beneficiários e com a comunidade, tomar decisões com agilidade foi crucial para o sucesso no atendimento.
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Com 43 anos de história, completados no último dia 16 de maio, a Unimed Guarapuava está localizada na região central do Paraná, tornando-se referência para os 28 munícipios que abrange em seu atendimento. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade sede da cooperativa, Guarapuava, conta atualmente com 183.755 habitantes, sendo considerada um polo regional de desenvolvimento.
Integrante da diretoria da cooperativa desde 2018, quando atuou na vice-presidência, o cirurgião geral e coloproctologista José Moacir Miervza, atual presidente da Unimed Guarapuava, fala sobre a atuação do CAS nesse período, destacando os desafios do setor da Saúde Suplementar e o impacto que a cooperativa tem na comunidade. Confira a entrevista!
Durante a pandemia, quais foram as mudanças realizadas no CAS no que diz respeito ao atendimento?
Com o objetivo de atender o maior número possível de beneficiários e auxiliar no diagnóstico precoce da doença, o CAS passou a ser uma unidade notificadora de Covid-19 durante a pandemia. Foram adotados vários protocolos para…